quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Em tempos de Dilma, Lula vai ao Óscar. Será?

Foram divulgados os nomes dos 65 filmes que concorrerão às cinco indicações na categoria melhor filme estrangeiro do 83º Oscar. O anúncio dos escolhidos será feito em 25 de janeiro. O cinema brasileiro será representado por "Lula - O Filho do Brasil", de Fábio Barreto.

Indicados ao 83º Óscar na categoria melhor filme estrangeiro:
Albânia - "Lindje, perëndim, lindje" (East, West, East: The Final Sprint), de Gjergj Xhuvani
Alemanha - "Quando Partimos", de Feo Aladag
África do Sul - "A Vida Acima de Tudo", de Oliver Schmitz
Argélia - "Fora da Lei" (Hors-la-loi), de Rachid Bouchareb
Argentina - "Abutres" (Carancho), de Pablo Trapero
Áustria - "A Pequenina" (La Pivellina), de Tizza Covi e Rainer Frimmel
Azerbaijão - "Sahe" (The Precinct), de Ilgar Safat
Bangladesh - "Third Person Singular Number", de Mostofa Sarwar Farooki
Bélgica - "Ilegal" (Illegal), de Olivier Masset-Depasse
Bósnia e Herzegovina - "Cirkus Columbia", de Danis Tanovic
Brasil - "Lula, O Filho do Brasil", de Fabio Barreto
Bulgária - "Jogos do Leste", de Kamen Kalev
Canadá - "Incendies", de Denis Villeneuve
Cazaquistão - "Strayed", de Akan Satayev
Chile - "La Vida de los Peces", de Matías Bize
China - "Tangshan dadizhen" (Aftershock), de Xiaogang Feng
Colômbia - "El vuelco del cangrejo", de Oscar Ruiz Navia
Costa Rica - "Do Amor e Outros Demônios", de Hilda Hidalgo
Coreia do Sul - "Higanjima" (A Barefoot Dream), de Tae-gyun Kim
Croácia - "Crnci" (The Blacks), de Goran Devic e Zvonimir Juric
Dinamarca - "Em um Mundo Melhor", de Susanne Bier
Egito - "Rassayel El Bahr" (Messages from the Sea), de Daoud Abdel Sayed
Estônia - "Püha Tõnu kiusamine" (The Temptation of St. Tony), de Veiko Õunpuu
Etiópia - "O Atleta", de Davey Frankel e Rasselas Lakew
Eslováquia - "Hranica" (“The Border”), de Jaroslav Vojtek
Eslovênia - "9:06", de Igor Sterk
Espanha - "También la Lluvia", de Icíar Bollaín
Filipinas - "Noy", de "Coco Martin" (como Rodel Nacianceno) e Dondon Santos (como Dondon S. Santos)
Finlândia - "Miesten Vuoro" (Steam of Life), de Joonas Berghäll e Mika Hotakainen
França - "Homens e Deuses", de Xavier Beauvois
Geórgia - "Dias Violentos", de Levan Koguashvili
Grécia - "Dente Canino", de Giorgos Lanthimos
Groelândia - "Nuummioq", de Torben Bech e Otto Rosing
Holanda - "Tirza", de Rudolf van den Berg
Hong Kong - "Sui yuet san tau" (Echoes of the Rainbow), de Alex Law
Hungria - "Biblioteca Pascal", de Szabolcs Hajdu
Islândia - "Mamma Gógó", de Friðrik Þór Friðriksson
Índia - "Peepli Ao Vivo" (The Falling), de Anusha Rizvi e Mahmood Farooqui
Indonésia - "Alangkah lucunya (negeri ini)", de Deddy Mizwar
Irã - "Farewell Baghdad", de Mehdi Naderi
Iraque - "Filho da Babilônia", de Mohamed Al Daradji
Israel - "The Human Resources Manager", de Eran Riklis
Itália - "A Primeira Coisa Bela", de Paolo Virzì
Japão - "Kokuhaku" (Confessions), de Tetsuya Nakashima
Látvia - "Amaya" (Hong Kong Confidential), de Maris Martinsons
Macedônia - "Mães" (Mothers), de Milcho Manchevski
México - "Biutiful", de Alejandro González Iñárritu
Nicarágua - "La Yuma", de Florence Jaugey
Noruega - "Engelen" (The Angel), de Margreth Olin
Peru - "Contracorriente", de Javier Fuentes-León
Polônia - "Tudo que Amo", de Jacek Borcuch
Portugal - "Morrer Como um Homem", de João Pedro Rodrigues
Porto Rico - "Miente", de Rafi Mercado
Quirguistão - "O Ladrão de Luz", de Aktan Abdykalykov
República Tcheca - "A Rosa de Kawasaki", de Jan Hrebejk
Romênia - "Se eu Quiser Assobiar, eu Assobio", de Florin Serban
Rússia - "Kray" (The Edge), de Aleksei Uchitel
Sérvia - "Besa", de Srdjan Karanovic
Suécia - "I Rymden Finns Inga Känslor" (Simple Simon), de Andreas Öhman
Suíça - "La Petite Chambre", de Stéphanie Chuat e Véronique Reymond
Taiwan - "Báng-kah" (Monga), de Doze Niu
Tailândia - "Tio Boonme, Que Pode Recordar suas Vidas Passadas", de Apichatpong Weerasethakul
Turquia - "Um Doce Olhar", de Semih Kaplanoglu
Uruguai - "La Vida Útil", de Federico Veiroj
Venezuela - "Hermano", de Marcel Rasquin
FONTE: http://www.epipoca.com.br/noticias_detalhes.php?idn=13915

Percebo que a sinergia entre POLÍTICA e CINEMA é fato desde sempre, será a solução do cinema nacional?